@MASTERSTHESIS{ 2019:789382285,
 	title = {Os efeitos respiratórios, musculares e metabólico de um protocolo de método Pilates: ensaio clínico randomizado},
 	year = {2019},
 	url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1675",
 	abstract = "O método Pilates (MP) foi criado por Joseph Pilates com exercícios inspirados em
 várias técnicas, como boxe e yoga e é considerado como o controle entre o corpo e a mente. O
 objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos respiratórios, musculares e metabólico de um
 protocolo do MP em mulheres adultas. A amostra do estudo foi composta por 62 mulheres
 saudáveis, com faixa etária entre 18 e 44 anos, que apresentaram disponibilidade em participar
 do estudo. As voluntárias foram randomizadas em dois grupos pelo software Random.org. O
 Grupo Pilates (GP) (n= 33) realizou 16 sessões de um protocolo do MP, duas vezes por semana
 e o grupo Controle (GC) (n=29) não realizou nenhuma atividade física. Foi realizada uma
 avaliação previamente à intervenção e outra após 16 sessões. As variáveis respiratórias
 avaliadas foram pico de fluxo expiratório (PFE), pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão
 expiratória máxima (PEmax), volume corrente (VC), frequência respiratória (FR), volume
 minuto (VM) e capacidade vital lenta (CVl). Também foram realizadas avaliações sobre a
 resistência neuromuscular abdominal (RNA), a flexibilidade da musculatura da cadeia posterior
 e dosagem de lactato. Para análise de normalidade dos dados das variáveis em estudo foi
 utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov. As características das voluntárias foram analisadas por
 meio do teste t independente (idade, peso, altura e IMC) e o teste de Man-Whitney (pressão
 sistólica e diastólica). Para avaliar a igualdade de proporções para os níveis de atividade física
 (sedentários e irregularmente ativos B) entre os grupos GP e GC, foi utilizado o teste quiquadrado.
 Os dados intragrupos das variáveis respiratórias foram analisadas por meio do teste
 de Wilcoxon (GP: PFE, PImax, PEmax, VC, FR e VM; GC:PImax, PEmax) e por meio do teste
 t pareado (GP: CVl; GC:PImax, PEmax; PFE, VC, FR, VM e CVl). Nos dados intergrupos foi
 utilizado o teste de Wilcoxon (PFE, PImax, PEmax, VC, FR e VM) e o teste t independe (CVl).
 Os dados intragrupos das variáveis de flexibilidade, RNA e lactato foram analisados pelo teste
 de Mann-Whitney. Os dados intergrupos de flexibilidade e RNA foram avaliados utilizando o
 teste t pareado e para a variável lactato, o teste de Mann-Whitney. Para todos os testes, adotouse
 o nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram evidências significativas sobre
 os efeitos benéficos respiratórios do protocolo do MP comparado GP com GC, com aumento
 do PFE (p = 0,016), da PImax, (p <0,001) e, um aumento significativo do VC (p = 0,031).
 Destacamos também os efeitos musculares do MP com aumento significativo na RNA (p
 <0,001), na flexibilidade (p <0,0001) e no aumento do lactato quando comparado avaliação 1 e
 2 após a intervenção (p <0,018) quando comparado o GP com o GC após as 16 sessões do
 protocolo do MP entre as voluntárias. Concluiu-se que o protocolo mostrou-se efetivo para a
 força muscular inspiratória, no pico de fluxo expiratório, na RNA, para a flexibilidade da
 musculatura da cadeia posterior e para o aumento da dosagem de lactato.",
 	publisher = {Universidade Federal de Alfenas},
 	scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação},
 	note = {Instituto de Ciências da Motricidade}
}