@MASTERSTHESIS{ 2018:316041883, title = {A viabilidade dos recursos de otimização do reparo ósseo com o uso da L-PRF e osso bovino em calvárias de ratos. Estudo histométrico e imunoistoquímico}, year = {2018}, url = "https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1395", abstract = "Como apenas o osso autógeno é capaz de manter as propriedades de osteogênese, osteoindução e osteocondução, uma das estratégias usadas para restaurar, manter ou melhorar a função dos tecidos vivos é utilizar substâncias capazes de induzir a proliferação celular e tecidual, como a Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos (LPRF), um material de enxerto autólogo não trombinizado que oferece respostas biológicas efetivas devido a um aumento na liberação de citocinas e fatores de crescimento durante o processo cicatricial de feridas. Esse estudo investigou o efeito da L-PRF, comparado ou associado ao Bio-Oss® (osso bovino), um biomaterial de propriedade osteocondutora, levando em consideração o enxerto ósseo autógeno como material padrão para o preenchimento de defeitos ósseos. Um defeito de 5 mm de diâmetro foi realizado nas calvárias de 40 ratos. Esses animais foram divididos em 5 grupos de 8 animais cada e receberam coágulo sanguíneo (CO), osso autógeno (AUT), osso bovino (BIO), fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) ou osso bovino e L-PRF associados (BIO-L-PRF). Os animais foram eutanasiados após 4 e 8 semanas. A regeneração óssea foi avaliada por análise histométrica e imunoistoquímica. Observou-se que a maior média percentual de formação óssea encontrada nos períodos de 4 e 8 semanas foi no grupo BIO-L-PRF (54,05%±2,8349 e 63,58%±2,19115). A menor média percentual foi observada no grupo CO para 4 e 8 semanas (16,70%±2,4724 e 20,55%±0,9842) e sem diferença estatística significante entre os períodos. A comparação entre os grupos mostrou semelhança estatística entre os Grupos Autógeno e os grupos com Osso Bovino e L-PRF. Isso reforça o bom desempenho como material de preenchimento promovido pelo Osso Bovino e L-PRF, principalmente quando associados, no aspecto quantitativo e imunoistoquímico, pois as expressões do RUNX 2, da Osteocalcina e do VEGF evidenciaram um aspecto favorável na formação do novo osso. O VEGF foi o marcador que apresentou maior expressão por se relacionar com o processo cicatricial inicial, promovendo a migração e proliferação de células endoteliais na região do defeito. Mesmo após semanas, o VEGF foi encontrado mantendo uma expressão moderada. Conclui-se que a associação da L-PRF ao osso bovino permitiu melhorar o reparo ósseo quando esses biomateriais foram inseridos em defeitos de calvárias de ratos.", publisher = {Universidade Federal de Alfenas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas}, note = {Faculdade de Odontologia} }