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https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/2244
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | MASSAHUD, Anderson Ranieri | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3114643849243387 | por |
dc.contributor.advisor1 | CARVALHO, Leonardo César | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9627705064505983 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | SIMÃO, Adriano Prado | - |
dc.contributor.referee1 | BORGES, Juliana Bassalobre Carvalho | - |
dc.contributor.referee2 | PENONI, Álvaro César de Oliveira | - |
dc.contributor.referee3 | MANSUR, Henrique Novais | - |
dc.contributor.referee4 | SILVA , Giuliano Roberto da | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-25T14:12:04Z | - |
dc.date.available | 2024-05-06 | por |
dc.date.issued | 2024-04-29 | - |
dc.identifier.citation | MASSAHUD, Anderson Ranieri. Efeito dos diferentes percentuais de carga de treinamento (40% e 80% de 1 repetição máxima) utilizados em exercícios resistidos até falha concêntrica em indivíduos fisicamente ativos : estudo clínico controlado randomizado. 2024. 97 f.. Tese (Doutorado em Biociências Aplicada à Saúde) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, MG, 2023. | por |
dc.identifier.uri | https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/2244 | - |
dc.description.resumo | A comunidade científica reconhece a força muscular como um importante componente da aptidão física relacionada à melhora e à manutenção da saúde. Neste contexto, o treinamento proposto para ganho de força muscular é de grande interesse para profissionais da saúde e para pesquisadores. Existem várias formas de se desenvolver força muscular, sendo o treinamento resistido a mais comum. Dentre os diversos métodos de treinamento resistido, o método de treino resistido até a falha concêntrica vem se popularizando a cada dia. Porém, a falha concêntrica é um fenômeno multifatorial, ainda não totalmente elucidado pelo método científico. Dessa forma, o objetivo do estudo 1 foi comparar o efeito de diferentes intensidades de treinamento até a falha concêntrica, 80% vs. 40% repetição máxima (RM), nas adaptações musculares em indivíduos fisicamente ativos. Foi realizado um estudo clínico randomizado e controlado com indivíduos do sexo masculino. Sessenta participantes foram alocados três grupos. O primeiro grupo realizou o protocolo de treinamento com intensidade de carga de treinamento de 40%RM. (G40, n=20); o segundo, um treinamento com 80% RM (G80, n=20) e o terceiro, grupo controle (GC, n=20), não realizou nenhuma intervenção. Para os grupos G40 e G80 foi aplicado um programa de treinamento com exercícios resistidos para extensores e flexores de joelho até a falha concêntrica, com duração de oito semanas e frequência de três vezes por semana com intervalo mínimo de 48 horas entre as sessões. A ordem do treinamento foi exercícios no Leg Press, na cadeira extensora e na mesa flexora realizados na Clínica do Exercício da Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR. Realizaram-se três séries de cada exercício com o intervalo de recuperação entre as séries de 2 minutos e, somente após as três séries no mesmo exercício, executava-se a sequência no exercício posterior. Os participantes foram avaliados por meio de exame de ultrassonografia para avaliar a espessura do músculo vasto lateral; teste de avaliação de força dos extensores e flexores do joelho por meio da contração isométrica voluntária máxima avaliada por um dinamômetro de tração e força dinâmica máxima avaliada por meio dos testes de uma repetição máxima; e testes de desempenho funcional (Single/Triple Hop Test e Vertical Jump). Os resultados demonstraram que os grupos G40 (Δ=0,73cm) e G80 (Δ=0,56cm) apresentaram ganhos similares de espessura muscular do vasto lateral. Ambos os grupos apresentaram diferenças significativas em relação ao grupo controle GC (Δ=-0,33cm; p=0,0001). Para os ganhos de força muscular, dos músculos extensores de joelho, avaliado por meio de um dinamômetro de tração (CIVM - Contração Isométrica Voluntária Máxima) foram observados ganhos de força nos grupos intervenção G40 (Δ=5,82kg) e G80 (Δ=8,37kg). Ambos os grupos apresentam diferenças significativas em relação ao GC (-0,015kg; p=0,0001). Não foram observadas diferenças significativas na avaliação dos flexores de joelho (p=0,1251). Já na avaliação de força dinâmica (1RM) o G80 apresentou os maiores ganhos de força quando comparado ao G40 e ao GC (p<0,0001). Essas diferenças foram observadas nos exercícios de Leg Press (Δ=65,42kg), cadeira extensora (Δ=13,52kg) e mesa flexora (Δ=7,89kg). Na avaliação funcional através da distância alcançada foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, sendo que o grupo G80 apresentou os maiores ganhos de distância quando comparados ao G40 e GC no Single Hop Test (p=0,0001), Triple Hop Test (p=0,0001) e Vertical Jump (p=0,0001). Podemos concluir que o treinamento resistido até a falha concêntrica realizado com altas ou baixas intensidades de carga geram ganhos de hipertrofia muscular semelhante. Já para o ganho de força máxima dinâmica, isométrica voluntária máxima e para os testes de desempenho funcional, as intensidades de cargas altas são mais eficazes quando comparada às intensidades de cargas baixas. O estudo 2 teve como objetivo avaliar os efeitos agudos em uma sessão de treinamento resistido até a falha concêntrica com diferentes intensidades de carga (40% vs. 80% RM) sobre o metabolismo mineral (sódio, potássio, magnésio, cálcio, fósforo, zinco), marcadores indiretos de estresse e danos musculares (creatina quinase, transaminase oxalacética, termografia infravermelha, lactacidemia). Foi realizado um estudo experimental com indivíduos fisicamente ativos do sexo masculino entre 18 a 25 anos. Preencheram os requisitos de inclusão no estudo 28 homens, sendo quatorze em cada grupo. O primeiro grupo realizou o protocolo de treinamento com intensidade de carga de treinamento de 40%RM (G40). O segundo grupo realizou o treinamento com 80%RM (G80). O programa de treinamento com exercícios resistidos até a falha concêntrica consistia em realizar três séries dos exercícios de Leg Press, cadeira extensora e mesa flexora com intervalo de 2 minutos entre as séries. De acordo com os resultados houve diferença significativa entre os dois grupos para a concentração de sódio (p=0,026), potássio (p=0,0001), cálcio (p=0,0021), lactato (p=0,011) e transaminase oxalacética (p=0,011). Podemos concluir que o treinamento resistido até a falha concêntrica com maior intensidade de carga leva a um maior estresse metabólico e danos musculares quando comparados ao treinamento com menor intensidade de carga. O estudo 3 teve como objetivo avaliar os efeitos hemodinâmicos agudos do treinamento resistido até a falha concêntrica com diferentes intensidades de carga (40% vs. 80%RM). Foi realizado um estudo experimental com indivíduos fisicamente ativos do sexo masculino com idade entre 18 a 25 anos com experiência em treinamento resistido. Preencheram os requisitos de inclusão no estudo 28 homens, sendo quatorze em cada grupo. O primeiro grupo realizou o protocolo de treinamento com a intensidade de carga com 40%RM (G40), enquanto o segundo grupo com 80%RM (G80). A sessão de treinamento até a falha concêntrica foi realizada no exercício de extensão de joelho (cadeira extensora). Realizaram-se três séries do exercício com 2 minutos de intervalo entre elas. Os participantes foram avaliados através do comportamento da pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, frequência cardíaca e do duplo-produto. Os valores de pressão arterial e frequência cardíaca foram avaliados, nas últimas repetições de cada exercício e após 5 e 15 minutos. Os resultados mostraram que em nenhuma das situações de treinamento avaliadas houve interações significativas entre os fatores de pressão arterial sistólica (p=0,172), pressão arterial diastólica (p=0.298) frequência cardíaca (p=0,376) e duplo produto (p=0,214). A média do duplo produto, importante parâmetro de risco cardiovascular, apresentou valores médios máximos de: G40=12363,6 mmHg x bpm e G80=11363,6 mmHg x bpm . Sendo assim, podemos afirmar que o treinamento resistido até a falha concêntrica com 40 e 80%RM são seguros, pois, segundo as diretrizes do American College of Sports Medicine (2014), valores até duplo produto iguais ou acima de 30.000 mmHg x bpm (milímetros de mercúrios/batimentos por minutos), são indicativos de risco cardiovascular | por |
dc.description.abstract | The scientific community recognizes muscle strength as an important component of physical fitness related to the improvement and maintenance of health. In this context, the training proposed to gain muscle strength is of great interest to health professionals and researchers. There are several ways to develop muscle strength, resistance training being the most common. Among the various methods of resistance training, the method of resistance training to concentric failure is becoming more popular every day. However, concentric failure is a multifactorial phenomenon, not yet fully elucidated by the scientific method. Thus, the aim of study 1 was to compare the effect of different training intensities to concentric failure, 80% vs. 40% repetition maximum (RM), on muscle adaptations in physically active individuals. A randomized controlled clinical trial was conducted with male subjects. Sixty participants were allocated three groups. The first group performed the training protocol with training load intensity of 40%MR. (G40, n=20); the second, a training with 80% RM (G80, n=20) and the third, control group (CG, n=20), did not perform any intervention. For groups G40 and G80 a training program was applied with resisted exercises for knee extensors and flexors until concentric failure, lasting eight weeks and three times a week, with a minimum interval of 48 hours between sessions. The order of the training was exercises in the Leg Press, the extensor chair, and the flexor table performed in the Exercise Clinic of the Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR. Three sets of each exercise were performed, with a recovery interval of 2 minutes between sets, and only after the three sets of the same exercise was the sequence for the next exercise performed. The participants were evaluated by ultrasonography to assess the thickness of the vastus lateralis muscle; strength evaluation test of the extensors and flexors of the knee by means of maximum voluntary isometric contraction evaluated by a traction dynamometer and maximum dynamic strength evaluated by means of one repetition maximum tests; and functional performance tests (Single/Triple Hop Test and Vertical Jump). The results showed that groups G40 (Δ=0.73cm) and G80 (Δ=0.56cm) showed similar gains in muscle thickness of the vastus lateralis. Both groups showed significant differences compared to the control group GC (Δ=-0.33cm; p=0.0001). For muscle strength gains, of the knee extensor muscles, assessed by means of a traction dynamometer (MVIC - Maximum Voluntary Isometric Contraction) strength gains were observed in intervention groups G40 (Δ=5.82kg) and G80(Δ=8.37kg). Both groups show significant differences in relation to the CG (-0.015kg; p=0.0001). No significant differences were observed in the knee flexors evaluation (p=0.1251). In the dynamic strength evaluation (1RM), G80 showed the greatest strength gains when compared to G40 and CG (p<0.0001). These differences were observed in the Leg Press exercises (Δ=65.42kg), extension chair (Δ=13.52kg) and flexor table (Δ=7.89kg). In the functional evaluation through the achieved distance significant differences were found between the groups, with the G80 group showing the greatest gains in distance when compared to G40 and GC in the Single Hop Test (p=0.0001), Triple Hop Test (p=0.0001) and Vertical Jump (p=0.0001). We can conclude that resistance training to concentric failure performed at high or low load intensities generates similar muscle hypertrophy gains. However, for the gain of dynamic maximal strength, voluntary isometric maximal strength and for the functional performance tests, high load intensities are more effective when compared to low load intensities. Study 2 aimed to evaluate the acute effects in a resistance training session to concentric failure with different load intensities (40% vs. 80% RM) on mineral metabolism (sodium, potassium, magnesium, calcium, phosphorus, zinc), indirect markers of stress and muscle damage (creatine kinase, oxalacetic transaminase, infrared thermography, lactacidemia). An experimental study was conducted with physically active male subjects aged 18 to 25 years. Twenty-eight men met the inclusion requirements for the study, fourteen in each group. The first group performed the training protocol with a training load intensity of 40%RM (G40). The second group trained at 80%MR (G80). The training program with resisted exercises to concentric failure consisted of three sets of Leg Press, extension chair, and flexor table exercises, with a 2 minute interval between sets. According to the results there was a significant difference between the two groups for the concentration of sodium (p=0.026), potassium (p=0.0001), calcium (p=0.0021), lactate (p=0.011) and oxalacetic transaminase (p=0.011). We can conclude that resistance training to concentric failure with higher load intensity leads to higher metabolic stress and muscle damage when compared to training with lower load intensity. Study 3 aimed to evaluate the acute hemodynamic effects of resistance training to concentric failure at different load intensities (40% vs. 80%RM). An experimental study was conducted with physically active male subjects aged 18-25 years with experience in resistance training. Twenty-eight males met the inclusion requirements for the study, fourteen in each group. The first group performed the training with the load intensity at 40%RM (G40), while the second group at 80%RM (G80). The training session until concentric failure was performed in the knee extension exercise (extensor chair). Three sets of the exercise were performed with a 2 minute interval between sets. The participants were evaluated by the behavior of systolic blood pressure, diastolic blood pressure, heart rate, and the double output. The blood pressure and heart rate values were evaluated at the last repetitions of each exercise and after 5 and 15 minutes. The results showed that in none of the training situations evaluated there were significant interactions between the factors of systolic blood pressure (p=0.172), diastolic blood pressure (p=0.298) heart rate (p=0.376) and double product (p=0.214). The mean double product, an important cardiovascular risk parameter, showed maximum mean values of: G40=12363.6 mmHg x bpm and G80=11363.6 mmHg x bpm . Thus, we can state that resistance training to concentric failure with 40 and 80%RM are safe, because, according to the guidelines of the American College of Sports Medicine (2014), values up to double product equal to or above 30,000 mmHg x bpm (millimeters of mercury/beats per minute) are indicative of cardiovascular risk | eng |
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dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Alfenas | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Biomédicas | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UNIFAL-MG | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Biociências Aplicada à Saúde | por |
dc.rights | Acesso Embargado | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | - |
dc.subject | Exercícios físicos | por |
dc.subject | Treinamento resistido | por |
dc.subject | Falha concêntrica | por |
dc.subject | Metabolismo mineral | por |
dc.subject | Risco cardiovascular. | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE | por |
dc.title | Efeito dos diferentes percentuais de carga de treinamento (40% e 80% de 1 repetição máxima) utilizados em exercícios resistidos até falha concêntrica em indivíduos fisicamente ativos : estudo clínico controlado randomizado | por |
dc.type | Tese | por |
Aparece nas coleções: | Doutorado |
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